Escolho a caneca.
Bebo café.
Leio o máximo que puder.
Escrevo para pôr vida ao sentimento.
Atuo para me libertar.
Troco de caneca.
Bebo mais café.
Canto pra extravasar.
Visto-me pelo interior.
Danço para saciar-me.
Assisto o mundo à cores nuas.
Amo calada.
O frio não compete às mãos geladas.
Mas ao coração quente.
Me dê mais café,
E me deixe viajar nos braços do vento.
Nas páginas de um livro sem fim.
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